Pouco antes das 10:30 (15:30 em Lisboa) de hoje, o número de mortes em todo o planeta chegou aos 400.243, enquanto o número de infetados superou os 6,9 milhões de pessoas.
De acordo com o centro universitário, os EUA são o país com mais mortes, 109.802, o que representa um terço dos registados mundialmente; seguido do Reino Unido, com 40.548; Brasil, com 35.930; Itália que registou 33.846 desde o início da pandemia e Espanha, com 27.135.
No que diz respeito ao número de infetados, a Universidade Johns Hopkins diz que os cinco países com o número mais elevado são: os EUA, com 1.920.061 contágios; o Brasil (672.846); a Rússia (467.073); o Reino Unido (286.295), e a Índia onde, pelo menos, 247.857, pessoas contraíram o vírus.
Segundo a agência espanhola Efe, os dados divulgados no Brasil chegaram a ser suspensos pela universidade depois de, no sábado, o presidente do Governo brasileiro, Jair Bolsonaro, ter restringido a publicação dos dados consolidados sobre casos e mortes.
Perante o avanço da pandemia, muitos países fecharam as suas fronteiras e limitaram o movimento da sua população, embora essas restrições tenham sido levantadas progressivamente em alguns países como os EUA.
E é precisamente nos EUA onde se tem registado, nos últimos dias, protestos massivos contra o racismo a afro-americanos o que leva a preocupações por parte dos especialistas em saúde, uma vez que essas concentrações, onde aglomerados de pessoas gritam e às vezes tiram a máscara, favorecem a propagação do novo coronavirus.