A Itália registou, esta quarta-feira, mais 6 óbitos referentes às últimas 24 horas, de acordo com a Proteção Civil italiana, citada pelo Corriere della Sera, elevando o número total de mortes para 35.129, com uma taxa de variação de 0,02% em relação a terça-feira (35.123), quando se registaram 11 mortes.
Desde o início da pandemia no país, a 21 de fevereiro, são contabilizadas 246.776 pessoas que obtiveram resultado positivo no teste à Covid-19, mais 288 em relação a ontem (246.488), numa taxa de variação de 0,12%. Este registo é o mais alto desde 24 de julho, impondo um aumento em relação à véspera (202).
O número diário reportado oficialmente foi 289, mas um caso foi retirado por ser duplicado.
As regiões de Basilicata e Úmbria são as únicas que não relataram novos contágios, enquanto a região que mais sofreu foi a Lombardia (46), seguida por Véneto (42) e Lácio (34).
O número de casos ativos é agora de 12.616 (mais 7 em relação ao dia anterior).
As pessoas dadas como curadas e recuperadas são, neste momento, 199.031, com um aumento de 275 em relação à véspera. É comunicado, ainda, que existem 731 pacientes hospitalizados (menos 18 desde ontem), dos quais 38 estão nos cuidados intensivos (menos 2 em relação à véspera).
O governo italiano vai prolongar o estado de emergência nas próximas horas até 15 de outubro, para poder gerir a crise "mais eficazmente", depois de uma proposta sua nesse sentido ter sido votada por maioria pelo parlamento hoje, apesar da oposição dos partidos de direita.