A porta-voz do Governo, Martina Fiez, anunciou hoje a decisão tomada pelo Conselho de Ministros e que diz respeito a 160 países incluídos na lista alemã de "zonas de risco", da União Europeia e de Estados fora do bloco europeu.
A fórmula de recomendação contra as viagens não essenciais a "zonas de risco" substituiu em julho a anterior medida de advertência contra todo o tipo de viagens a qualquer país do mundo e que foi emitida pela diplomacia alemã em março.
Em julho foi levantada a recomendação para o conjunto de países da União Europeia e do Espaço Shengen o que possibilitou as viagens turísticas.
Os viajantes ficaram obrigados a apresentar um teste médico negativo de SARS CoV-2, realizado nas últimas 48 horas antes de entrar na Alemanha ou submeter-se a um exame médico ao chegar ao país nas 72 horas a seguir à viagem.
Até à apresentação do teste com resultados negativos o viajante teria de manter-se em quarentena (14 dias).
A partir do dia 15 de setembro vai deixar de se oferecer a todos os viajantes a possibilidade de realização das provas médicas, de forma gratuita, no momento de entrada na Alemanha.
Em substituição, vai ser imposta uma quarentena durante os primeiros cinco dias e imediatamente a seguir a realização de um teste que se tiver resultado negativo evita outras medidas.