Covid-19: Chile regista 1.770 novas infeções e mais 57 mortes

O Chile registou 1.770 novas infeções e 57 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, segundo o relatório emitido hoje pelo Ministério da Saúde chileno.

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Lusa
28/09/2020 21:14 ‧ 28/09/2020 por Lusa

Mundo

Pandemia

 

O dia ficou marcado pelo início do desconfinamento em quase toda a região da capital.

O número total de casos de novo coronavírus aumentou para 459.671, dos quais 13.957 ainda estão ativos e 433.016 já recuperaram, enquanto o número total de mortes atingiu as 12.698.

Ao número total de mortes acrescem mais de 4.500 mortes "suspeitas" ou "associadas" à covid-19, que aguardam confirmação dos resultados do teste, pelo que o saldo total pode exceder as 17.000 vítimas mortais da pandemia.

No domingo foram feitos 37.473 testes PCR, que permitem detetar a presença do vírus, e a percentagem de amostras positivas foi de 4,72%.

A pandemia parece estar a diminuir no centro do país, mas a situação no norte e no sul continua a ser preocupante, especialmente na região de Magalhães, onde o número atual de doentes infetados é superior ao do primeiro surto e recuou-se no plano de desconfinar e abrir a economia, implementado em julho.

Na capital, durante meses o epicentro da pandemia no país, o plano em cinco fases está a avançar e na próxima segunda-feira 97% dos seus sete milhões de habitantes terão todos os dias liberdade de movimentos até ao recolher obrigatório noturno.

O Chile, que está sob recolher obrigatório e em estado de emergência até meados de dezembro, devido à pandemia, mantém as escolas e fronteiras fechadas e é o 12.º país com mais contágios no mundo, de acordo com a Universidade John Hopkins, dos Estados Unidos.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão de mortos e mais de 33,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

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