Pandemia. Quase quatro mil mortos no mundo nas últimas 24 horas
A pandemia do novo coronavírus matou 3.917 pessoas em todo o mundo nas últimas 24 horas, indica um balanço às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) da agência France-Presse a partir de dados oficiais.
© Lusa
Mundo Covid-19
Com aqueles sobre para 1.005.981 o número de mortos no mundo desde que a doença foi conhecida no final de dezembro na China.
O número de infetados é agora de 33.415.720, dos quais 267.743 foram registados nas últimas 24 horas. Pelo menos 23.006.200 das pessoas foram consideradas curadas, segundo a AFP.
Os países que registaram mais mortes no último dia foram a Índia (776), o Brasil (317) e os Estados Unidos (281).
Os Estados Unidos são o país mais afetado pela covid-19, tanto em número de mortos como de casos, com um total de 205.091 mortos entre 7.150.118 casos, segundo o balanço da universidade Johns Hopkins. Pelo menos 2.794.608 pessoas foram declaradas curadas.
Depois dos Estados Unidos, os países mais enlutados são o Brasil, com 142.058 mortos em 4.745.464 casos, a Índia com 96.318 mortos (6.145.291 casos), o México com 76.603 mortes (733.717 infetados) e o Reino Unido com 42.001 mortes (439.013 casos).
Entre os países mais afetados, o Peru é o que conta com mais mortos em relação à sua população, 98 por cada 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (86), Bolívia (68), Espanha (67) e Brasil (67).
A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau) declarou um total de 85.384 casos (12 nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortos (0 no último dia), e 80.566 curas.
A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje às 11:00 TMG 342. 687 mortos em 9.256.274 casos, a Europa 230.943 mortes (5.361.282 infetados), os Estados Unidos e o Canadá 214.400 mortos (7.304.693 casos), a Ásia 136.543 mortos (8.041.105 infetados), o Médio Oriente 44.991 mortes (1.953.159 casos), África 35.453 mortos (1.467.646 casos) e a Oceânia 964 mortos (31.568 infetados).
O número de casos diagnosticados só reflete, contudo, uma fração do número real de infeções. Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de limitadas capacidades de despistagem.
O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial de Saúde.
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