Mais de 34.989.300 casos de infeção foram registados desde o início da pandemia, dos quais 24.127.400 milhões já foram considerados curados, noticiou hoje a agência France-Presse, no seu balanço diário.
Os países que registaram o maior número de mortes nos seus últimos balanços são a Índia, com 940 vítimas, os Estados Unidos (689) e o Brasil (599), sendo que os três países tiveram um decréscimo no número das vítimas mortais em relação ao balanço de sábado.
Os Estados Unidos, cujo Presidente, Donald Trump, foi infetado pela covid-19, é o país mais afetado pela pandemia, quer em número de casos quer de mortes, registando 209.399 vítimas mortais, de um total de mais de sete milhões de casos, dos quais quase três milhões foram declaradas curadas.
Após os Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 145.987 mortos para 4.906.833 casos, a Índia 101.782 mortos (6.549.373 casos), o México com 78.880 mortos (757.953 casos), e o Reino Unido com 42.317 mortos (480.017 casos).
Entre os países mais duramente atingidos, o Peru assinala o maior número de mortos em relação à sua população, com 99 óbitos por 100.000 habitantes, seguido pela Bélgica (87), Bolívia (69), o Brasil (69) e a Espanha (69).
A China, excluindo os territórios de Hong Kong e Macau, assinalou um total de 85.450 casos (16 novas infeções entre sexta-feira e hoje), incluindo 4.634 mortos (sem novos óbitos), e 80.621 pessoas recuperadas.
De acordo com o balanço da AFP emitido às 12:00 de Lisboa, a América Latina e Caraíbas totalizavam 352.852 mortes por 9.605.206 casos, a Europa 235.054 mortes (5.725.828 casos), os Estados Unidos e o Canadá 218.859 mortes (7.547.664 casos), a Ásia 143.339 mortes (8.512.897 casos), o Médio Oriente 46.975 mortes (2.057.119 casos), a África 36.336 mortes (1.508.609 casos), e a Oceânia 981 mortes (31.979 casos).
O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial de Saúde.
Devido às correções fornecidas pelas autoridades ou às publicações tardias dos dados, o aumento do número de casos em 24 horas pode não corresponder exatamente aos divulgados na véspera.