Covid-19: 1,145 milhões de mortos no mundo desde o início da pandemia

A pandemia da Covid-19 já causou pelo menos 1.145.847 mortos no mundo desde que o novo coronavírus foi descoberto em dezembro na China, indica um balanço da agência France-Presse até às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa).

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Lusa
24/10/2020 13:05 ‧ 24/10/2020 por Lusa

Mundo

Covid-19

Mais de 42.262.290 infeções foram diagnosticadas no mesmo período, das quais 28.754.900 foram consideradas curadas.

Nas últimas 24 horas, registaram-se mais 6.366 mortes e 482.954 casos em todo o mundo, segundo a AFP.

Os países que registaram mais mortes no último dia foram os Estados Unidos com 880 mortos, a Índia com 650 e o Brasil com 571.

Os Estados Unidos são o país mais afetado, tanto em número de mortos como de casos, com um total de 223.998 mortos entre 8.494.044 casos, segundo o balanço da universidade Johns Hopkins. Pelo menos 3.375.427 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil com 156.471 mortos em 5.353.656 casos, a Índia com 117.956 mortos (7.814.682 casos), o México com 88.312 mortes (880.775 infetados) e o Reino Unido com 44.571 mortes (830.998 casos).

Entre os países mais afetados, o Peru é o que conta com mais mortos em relação à sua população, 103 por cada 100.000 habitantes, seguido da Bélgica (92), Espanha (74) e Bolívia (74).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau) declarou um total de 85.775 casos (28 nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortos (0 no último dia), e 80.876 curas.

A América Latina e as Caraíbas totalizavam hoje às 11:00 TMG 389.304 mortos em 10.830.540 casos, a Europa 260.198 mortes (8.499.613 infetados), os Estados Unidos e o Canadá 233.882 mortos (8.705.087 casos), a Ásia 164.802 mortos (10.088.549 infetados), o Médio Oriente 55.719 mortes (2.405.639 casos), África 40.930 mortos (1.698.937 casos) e a Oceânia 1.012 mortos (33.934 infetados).

O número de casos diagnosticados só reflete, contudo, uma fração do número real de infeções. Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de limitadas capacidades de despistagem.

O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial de Saúde.

 

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