Desde o início da pandemia em Itália, um total de 589.766 pessoas testaram positivo ao novo coronavírus, um aumento de 24.991 contágios nas últimas 24 horas.
Há ainda a lamentar mais 205 mortes, elevando o total acumulado para 37.905.
Um total de 275.404 pessoas foram dadas como recuperadas, sendo, neste momento, 276.457 os casos ativos da doença.
No último dia, foram realizados 198.952 testes, 24.554 a mais do que ontem.
#COVID19 - La situazione in Italia al 28 ottobre:https://t.co/8ciMmO9yfx pic.twitter.com/2MPBCuUMWJ
— Ministero della Salute (@MinisteroSalute) October 28, 2020
Os pacientes com sintomas continuam a aumentar e são já cerca de 15.000 os hospitalizados em todo o país, enquanto 1.536 pessoas estão internadas em Unidades de Cuidados Intensivos.
A região de Lombardia, no norte, continua a ser o epicentro da pandemia no país e registou 7.558 novas infeções no último dia, seguida por Piemonte, com 2.827, Campânia, 2.427, e Véneto, 2.143.
O primeiro-ministro italiano, Giuseppe Conte, numa intervenção no Parlamento, justificou hoje os últimos encerramentos de estabelecimentos públicos e garantiu que servem para evitar um novo confinamento geral mais "prejudicial".
"Essas restrições, que outros parceiros europeus estão a adotar, respondem a uma estratégia governamental precisa para controlar a pandemia sem que nos vergue. Reduzir as hipóteses de contágio neste momento é a única forma de permitir, por um lado, a manutenção do sistema nacional de saúde e, por outro, de evitar um segundo confinamento geral que prejudicaria ainda mais a economia do país", alertou.
No último domingo, Conte decretou o encerramento, até 24 de novembro, de cinemas, teatros, ginásios, piscinas ou salas de espetáculos e restringiu os horários de abertura de restaurantes, bares e outros estabelecimentos até às 18h00.
[Notícia atualizada às 16h57]