EUA quase com nove milhões de infetados após recorde diário

Os Estados Unidos da América (EUA) registaram hoje um novo recorde diário de contágios desde o início da crise pandémica, ao contabilizarem 91.295 novos casos nas últimas 24 horas, segundo o balanço da Universidade Johns Hopkins.

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Lusa
30/10/2020 06:29 ‧ 30/10/2020 por Lusa

Mundo

Covid-19

Com este novo número diário, o país totaliza 8.940.170 casos confirmados da doença covid-19 e fica cada vez mais próximo de atingir a barreira dos nove milhões de infetados pelo novo coronavírus.

A contagem publicada pela Universidade Johns Hopkins dá conta igualmente de que foram registados 1.021 óbitos nas últimas 24 horas, elevando para 228.625 o número de mortes associadas à doença covid-19 no território norte-americano.

Apesar de não liderar em casos de infeção, o Estado de Nova Iorque continua a ser o mais atingido no país em termos de mortes, com 33.444 óbitos.

Só na cidade de Nova Iorque, as vítimas mortais associadas ao novo coronavírus já são 23.989.

Ainda ao nível das vítimas mortais, Texas (18.276), Califórnia (17.553), Florida (16.648) e Nova Jersey (16.332) também são Estados que apresentam números bastante elevados.

Outros Estados com um grande número de mortos são Massachusetts (9.951), Illinois (9.945), Pensilvânia (8.743), Georgia (7.923) e Michigan (7.653).

No que diz respeito aos contágios, Califórnia soma 921.673 casos, seguida pelo Texas (918.520) e pela Florida (794.624).

O Estado de Nova Iorque surge na quarta posição com 503.176 casos de infeção.

O atual número provisório de mortes - 228.625 - excede em muito o limite inferior das estimativas iniciais da Casa Branca (administração norte-americana), que projetava no melhor dos cenários entre 100.000 e 240.000 vítimas mortais associadas à doença covid-19.

A pandemia da doença covid-19 já provocou mais de 1,1 milhões de mortos e mais de 44,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus (SARS-Cov-2) detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

 

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