António Costa associa-se aos que choram a morte de Francisco

O presidente do Conselho Europeu, António Costa, associou-se hoje "com tristeza" aos milhões que choram a morte do Papa, lembrando a preocupação de Francisco "com os grandes desafios globais do nosso tempo".

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© Jonathan Raa/NurPhoto via Getty Images

Lusa
21/04/2025 10:26 ‧ há 9 horas por Lusa

Mundo

Papa

 "Associo-me com tristeza aos milhões de pessoas que choram a morte de Sua Santidade o Papa Francisco", referiu Costa, numa mensagem divulgada nas redes sociais.

 

António Costa recordou um líder da Igreja Católica "profundamente compassivo".

"Preocupou-se com os grandes desafios globais do nosso tempo, das migrações às alterações climáticas, da desigualdade à paz, mas também com as lutas quotidianas das pessoas comuns", escreveu também.

A mensagem, escrita em espanhol - a língua do primeiro Sumo Pontífice argentino - refere ainda as causas que o jesuíta defendeu no Dia Mundial da Paz: a anulação da dívida externa, a abolição da pena de morte e a criação de um fundo mundial para a eliminação definitiva da fome.

"Que as suas ideias continuem a guiar-nos para um futuro de esperança. Que ele descanse em paz", desejou também o líder do Conselho Europeu.

O Papa Francisco morreu hoje aos 88 anos, após 12 anos de um pontificado marcado pelo combate aos abusos sexuais, guerras e uma pandemia.

Nascido em Buenos Aires, a 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta a chegar à liderança da Igreja Católica.

O papa Francisco esteve internado durante 38 dias devido a uma pneumonia bilateral, tendo tido alta em 23 de março. A sua última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano, na véspera de morrer.

O Papa Francisco morreu hoje aos 88 anos, após 12 anos de um pontificado marcado pelo combate aos abusos sexuais, guerras e uma pandemia.

Nascido em Buenos Aires, a 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta a chegar à liderança da Igreja Católica.

O papa Francisco esteve internado durante 38 dias devido a uma pneumonia bilateral, tendo tido alta em 23 de março. A sua última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano, na véspera de morrer.

 

 

Leia Também: Do Benfica ao Real Madrid. Mundo do futebol também chora a morte do Papa

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