Itália notifica mais 35 mil casos e mais de 650 óbitos pelo segundo dia
Número diário de óbitos volta a subir depois de uma ligeira descida. O país contabiliza um total de 48.569 mortes associadas ao novo coronavírus, de acordo com o Ministério da Saúde.
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Mundo Covid-19
As autoridades de Saúde italianas notificaram mais 37.242 novos casos de infeção por novo coronavírus, mais uma subida em relação ao dia anterior (36.176) e a continuação do registo acima da marca dos 30 mil contágios, algo que se verifica de forma consistente desde o início de novembro.
A Itália contabiliza agora um total de 1.345.767 casos positivos confirmados desde o início da pandemia no país, a 21 de fevereiro.
Nas últimas 24 horas foram realizados 238.077 testes de diagnóstico, menos 12.109 do que ontem (250.186).
A Proteção Civil italiana notifica ainda, esta sexta-feira, mais 699 óbitos referentes às últimas 24 horas, um número acima do reportado na véspera (653). Desde 10 de novembro que o número de mortes está consecutivamente acima da meia centena diária.
O número total de mortes associadas à doença causada pelo vírus SARS-CoV-2 é agora de 48.569.
O número de casos ativos é agora de 777.176, mais 15.505 em relação ao dia anterior.
É comunicado, ainda, que existem 33.957 pacientes hospitalizados (mais 347 desde ontem), dos quais 3.748 estão nos cuidados intensivos (mais 36 em relação à véspera).
As pessoas dadas como curadas e recuperadas são, neste momento, 520.022, com um aumento de 21.035 em relação à véspera.
O presidente do Conselho Superior de Saúde italiano, Franco Locatelli, indicou que as medidas diferenciadas aprovadas pelas várias regiões do país, "estão a ter eficácia", reforçando a ideia de que se deve ter ainda mais cuidados.
"Afirmo muito claramente que estes indicadores de melhoria e de desaceleração da curva devem constituir um convite para sermos ainda mais rigorosos. Tem de se baixar o Rt para níveis inferiores a 1. Evitemos repetir os erros do passado", avisou, aludindo à reabertura da sociedade após o fim do confinamento na primavera.
Os índices de ocupação das unidades de cuidados intensivos, salientou, por sua vez, Gianni Rezza, diretor-geral da Prevenção Sanitária do Ministério da Saúde italiano, "não são positivos", pelo que a atual situação não será viável por muito mais tempo.
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