"O primeiro-ministro, Ambrose Mandvulo Dlamini, desenvolveu sintomas ligeiros de covid-19 e será monitorizado a partir de um hospital", refere o comunicado assinado pelo porta-voz do Governo, Sabelo Dlamini.
No passado dia 15, o Governo anunciou que Ambrose Mandvulo Dlamini, primeiro-ministro desde outubro de 2018, tinha testado positivo para o coronavírus SARS-CoV-2, tendo o executivo afirmado que este era "assintomático", que se "sentia bem" e que estava isolado.
"Vou continuar a trabalhar a partir de casa", disse então o primeiro-ministro, que estava a ser acompanhado por membros do Ministério da Saúde.
Essuatíni, a última monarquia absoluta em África, liderada pelo rei Mswati III, conta com uma população estimada de 1,1 milhões de pessoas e registou 6.219 casos de infeção, incluindo 120 mortes e 5.858 recuperados, de acordo com os mais recentes dados.
Em África, há 49.702 mortos confirmados em mais de dois milhões de infetados em 55 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.388.590 mortos resultantes de mais de 58,6 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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