Segundo os dados, na semana entre 30 de novembro e 06 de dezembro, foram registados mais três novos casos, nomeadamente dois nas regiões de Oio e um na região Quinara.
No país, segundo os dados, permanecem ativos 57 casos, 40 dos quais no Setor Autónomo de Bissau.
Os restantes 17 casos ativos estão espalhados pelas regiões de Bafatá (03), Biombo (01), Cacheu (02), Farim (05), Gabu (01), Oio (03) e Quinara (02).
O número de vítimas mortais provocadas pela covid-19 manteve-se em 44, enquanto o número de recuperados subiu para 2.337.
Na última semana, foram realizados na Guiné-Bissau 1.464 testes, 836 dos quais a viajantes e os restantes em unidades de saúde.
Os primeiros casos de covid-19 foram registados no país em março, tendo as autoridades decretado o estado de emergência por vários meses.
Em setembro, as autoridades guineenses declararam, até 08 de dezembro, a situação de calamidade e de emergência de saúde.
Questionado hoje pelos jornalistas sobre se iria prolongar o estado de calamidade, o primeiro-ministro guineense, Nuno Gomes Nabiam, disse que a situação será analisada no próximo Conselho de Ministros.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.535.987 mortos resultantes de mais de 67 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Em África, há 53.853 mortos confirmados em mais de 2,2 milhões de infetados em 55 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia no continente.
Angola regista 354 óbitos e 15.591 casos, seguindo-se Moçambique (133 mortos e 16.244 casos), Cabo Verde (109 mortos e 11.063 casos), Guiné Equatorial (85 mortos e 5.159 casos), Guiné-Bissau (44 mortos e 2.444 casos) e São Tomé e Príncipe (17 mortos e 997 casos).
O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, ao contabilizar o segundo maior número de mortos (mais de 6,6 milhões de casos e 176.941 óbitos), depois dos Estados Unidos.