"Dois terroristas armados tentaram apreender as armas de agentes de uma patrulha policial em serviço no centro de Grozny. Um polícia morreu e os dois atacantes foram mortos por tiros de retaliação", na capital chechena, afirmou Kadyrov na sua conta de Telegram.
Liderada por Kadyrov, acusado por organizações não-governamentais de numerosas violações dos direitos humanos, a Chechénia viveu dois conflitos mortais contras as forças federais russas nas décadas de 1990 e 2000.
Embora se tenham tornado mais raros, os ataques dirigidos às autoridades ainda acontecem com bastante regularidade na Chechénia.
Depois da primeira guerra da Chechénia (1994-1996), a rebelião separatista gradualmente tornou-se islamizada e espalhou-se para outras repúblicas do Cáucaso russo e mais tarde, em 2015, jurou fidelidade ao autodenominado grupo extremista Estado Islâmico, embora a influência deste permaneça limitada.
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