O número de mortos da pandemia da covid-19 é superior a 2.299.637 a nível mundial e pelo menos 64.157.800 pessoas foram consideradas curadas.
Nas últimas 24 horas, registaram-se em todo o mundo 14.561 mortos e 493.140 casos, esclarecendo a AFP que os números se baseiam nos balanços fornecidos diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país e excluem as revisões realizadas posteriormente por organismos de estatística, como ocorre na Rússia, Espanha e no Reino Unido.
Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram os Estados Unidos da América, com 3.475 óbitos, o México (1.368) e o Brasil (1.239).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado a nível global, tanto em número de mortos como de casos, com um total de 459.554 mortes entre 26.813.734 casos recenseados, segundo a contagem da universidade norte-americana Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil com 230.034 mortos e 9.447.165 casos, o México com 164.290 mortes (1.912.871 infetados), a Índia com 154.918 mortos (10.814.304 casos) e o Reino Unido com 111.264 mortes (3.911.573 casos).
Ainda entre os países mais afetados, a Bélgica continua a ser o que conta com mais mortos em relação à sua população, com 184 óbitos por cada 100.000 habitantes, seguido pela Eslovénia (173), Reino Unido (164), República Checa (160) e Itália (150).
Por regiões do mundo, a Europa totalizava até hoje (às 11:00) 768.009 mortes em 34.351.873 casos de infeção confirmados, a América Latina e as Caraíbas 613.669 mortos (19.410.779 casos), os Estados Unidos e o Canadá 480.145 mortes (27.610.360 infetados), a Ásia 243.755 mortes (15.422.319 casos), o Médio Oriente 98.928 mortos (4.876.538 casos), a África 94.186 mortes (3.646.981 infetados) e a Oceânia 945 mortes (31.778 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes de diagnóstico realizados aumentou significativamente e as técnicas de despistagem e rastreio melhoraram, levando a um aumento das infeções registadas e comunicadas.
No entanto, de acordo com a AFP, o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, com uma proporção significativa de casos menos graves ou assintomáticos a não serem recenseados.
Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
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