De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), sediado em Adis Abeba, Etiópia, com dados das 18:00 locais (15:00 em Lisboa), África regista agora 3.383.956 recuperações, mais 11.466 face aos dados do boletim da manhã de domingo.
Com estes dados, o número de recuperações continua assim a ser superior ao das novas infeções contabilizadas diariamente nos 55 Estados-membros da organização.
A África Austral continua a ser região mais afetada, com 1.812.602 casos e 55.199 mortos. Nesta região, a África do Sul, o país mais atingido pela covid-19 no continente, contabiliza 1.503.796 infeções e 49.053 mortos.
O Norte de África é a segunda zona mais atingida pela pandemia, com 1.146.842 infetados e 32.220 vítimas mortais.
A África Oriental contabiliza 393.703 infeções e 7.387 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 378.023 e o de mortes ascende a 4.808.
A África Central tem 99.461 casos e 1.736 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 10.353 mortes e 178.151 infetados, seguindo-se Marrocos, com 8.554 vítimas mortais e 481.155 casos.
Entre os países mais afetados estão também a Tunísia, com 7.793 óbitos e 228.362 casos, a Argélia, com 2.963 mortos e 111.825 infetados, e a Etiópia, com 2.279 vítimas mortais e 152.806 infeções.
Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Moçambique regista 599 mortes e 56.160 casos, seguindo-se Angola (499 óbitos e 20.519 casos de infeção), Cabo Verde (144 mortos e 15.048 casos), Guiné Equatorial (89 óbitos e 5.798 casos), Guiné-Bissau (47 mortos e 3.115 casos) e São Tomé e Príncipe (22 mortos e 1.628 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro de 2020, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.466.453 mortos no mundo, resultantes de mais de 111 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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