Biden saúda nova vacina mas pede que não se baixe a guarda
O presidente norte-americano, Joe Biden, saudou no sábado a aprovação no país de uma terceira vacina contra a covid-19, a da Johnson and Johnson, mas pediu que não se baixe a guarda contra a pandemia, que já provocou mais de 500.000 mortos nos Estados Unidos.
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Mundo Covid-19
Desde o início da pandemia, o país acumulou 510.134 óbitos e 28.481.239 casos da doença, segundo a contagem independente da Universidade norte-americana Johns Hopkins.
"Esta é uma ótima notícia para todos os americanos e um passo encorajador nos nossos esforços para acabar com a crise", disse Biden, em comunicado, acrescentando: "Mas não podemos baixar a guarda ou dar como certo que a vitória é inevitável".
O regulador do medicamento norte-americano aprovou no sábado a vacina contra a covid-19 da Johnson & Johnson, a terceira autorizada nos Estados Unidos.
A vacina em causa é de dose única e junta-se às da Pfizer/BioNTech e da Moderna, ambas administradas em duas doses.
O regulador norte-americano aprovou o uso de emergência da vacina da Johnson & Johnson para pessoas com idade a partir dos 18 anos.
De acordo com a autoridade do medicamento dos Estados Unidos, a vacina produzida pela farmacêutica Janssen, do grupo Johnson & Johnson, protege contra a covid-19.
Segundo os ensaios clínicos finais, uma dose tem 85% de eficácia contra as manifestações mais graves da doença.
A farmacêutica norte-americana espera ter a vacina aprovada na Europa em março. O fármaco, já contratualizado pela Comissão Europeia, consta do plano de vacinação português.
A pandemia da covid-19 provocou, pelo menos, 2.518.080 mortos no mundo, resultantes de mais de 113,3 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência noticiosa francesa AFP.
A covid-19 é uma doença respiratória causada por um novo coronavírus (tipo de vírus) detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China, e que se disseminou rapidamente pelo mundo.
Nos casos mais graves, a infeção pode levar à morte.
Leia Também: FDA aprova uso de emergência da vacina da Johnson & Johnson nos EUA
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