De acordo com a agência de notícias Associated Press (AP), as motivações do ataque não são para já conhecidas, não sendo claro quem alvejou o suspeito.
Segundo a AP, foram disparados tiros quando os agentes policiais chegaram a um edifício de escritórios de dois andares em Orange, a sudeste de Los Angeles, por volta das 17:30 de quarta-feira, hora local (00:30 de hoje, em Lisboa), disse a tenente da Polícia Jennifer Amat.
"Ocorreu um tiroteio envolvendo agentes", tendo o suspeito sido levado para um hospital, acrescentou.
Além dos quatro mortos, o tiroteio fez pelo menos um ferido, uma mulher que se encontra em estado crítico.
Segundo a polícia, o tiroteio ocorreu no segundo andar do edifício, onde funcionam um escritório de seguros, uma empresa de consultoria financeira, uma empresa de serviços jurídicos e uma loja de reparação de telefones.
O governador da Califórnia, Gavin Newsom, classificou as mortes como "horríveis e desoladoras".
"Os nossos corações estão com as famílias afetadas pela terrível tragédia desta noite", escreveu na rede social Twitter.
Estas são as mais recentes vítimas de tiroteios em massa nos Estados Unidos nas últimas duas semanas.
Dez pessoas morreram num supermercado em Boulder, no Colorado, no oeste dos Estados Unidos, em 22 de março.
Na semana anterior, oito pessoas foram mortas a tiro na zona de Atlanta, incluindo seis asiáticas.
A cidade de Orange, que fica a 50 quilómetros de Los Angeles, tem uma população de 140.000 pessoas.
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