Itália contabilizou nas últimas 24 horas mais 501 mortes associadas à Covid-19, numa subida em relação à véspera (467), e mais 23.649 novos casos de infeção por novo coronavírus, também numa subida em relação a quarta-feira (23.904).
A Proteção Civil italiana notifica, assim, um total acumulado de 3.607.083 casos positivos, confirmados desde o início da pandemia no país, a 21 de fevereiro do ano passado. O número total de mortes é agora de 109,847, o segundo maior número de mortes na Europa (depois do Reino Unido) e sexto maior no mundo.
No que diz respeito à taxa de positividade, esta passou de 6,4% para 6,6%, ou seja, por cada 100 testes realizados, mais de seis são positivos.
É comunicado, ainda, que existem 28.949 pacientes hospitalizados (menos 231 desde ontem) - o pico de hospitalizações registado durante a primeira vaga foi de 29.010 internados, a 4 de abril). Estes não incluem, porém, os pacientes em unidades de cuidados intensivos (UCI), que são 3.681 (menos 29 em relação à véspera).
Há ainda a registar mais 20.712 recuperados nas últimas horas, de um total de 2.933.757.
#Covid19 - La situazione in Italia all'1 aprile: https://t.co/8ciMmO9yfx pic.twitter.com/eNOqtsKqe6
— Ministero della Salute (@MinisteroSalute) April 1, 2021
O país superou ainda as três milhões de pessoas vacinadas com as duas doses da vacina (3.237.582), tendo já sido administradas mais de 10 milhões de doses no total (10.324.127).
Já ontem o governo italiano anunciou que vai ser obrigatória a vacinação dos profissionais de Saúde no país. O decreto-lei aprovado esclarece que ficam obrigados à vacinação contra o novo vírus profissionais de saúde e também farmacêuticos. O incumprimento desta medida pode levar à suspensão do trabalhador sem direito a vencimento durante o resto do ano.
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