Reino Unido regista mais 2.726 casos, governo tenta controlar surtos
As autoridades britânicas deram hoje conta de uma subida nos novos casos de contágio, algo que é natural após um fim de semana prolongado pela quadra. Preocupado com possíveis novos surtos, o governo britânico disponibiliza testes gratuitos.
© TOLGA AKMEN/AFP via Getty Images
Mundo Reino Unido
O Reino Unido dá conta, esta segunda-feira, de mais 26 óbitos e 2.726 novos casos de contágio por causa da pandemia de novo coronavírus. Ambos os indicadores demonstram subidas em relação à véspera, mas é algo esperado, uma vez que durante o fim de semana existe possibilidade de subnotificação (no domingo, por exemplo, o País de Gales e a Irlanda do Norte não atualizaram os dados).
O Departamento de Saúde e de Assistência Social britânico contabiliza, agora, 4.362.150 diagnósticos positivos no conjunto da região, que inclui Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte, desde o início da crise pandémica, no ano passado.
O total de óbitos com teste positivo nos 28 dias anteriores é agora de 126.862.
A média de novos casos e de mortes nos últimos sete dias continua a mostrar tendência de descida: menos 33,5% em novos casos e menos 44% em óbitos.
The #COVID19 Dashboard has been updated: https://t.co/XhspoyTG79
— Public Health England (@PHE_uk) April 5, 2021
On Monday 5 April 2021, 2,762 new cases and 26 deaths within 28 days of a positive test were reported across the UK
A total of 31,581,623 people have now received the first dose of a #vaccine. pic.twitter.com/U4Pm1BU1bH
Sublinhe-se que o Reino Unido está em processo de levantamento das medidas de restrição, tendo sido esta segunda-feira anunciado que todos os adultos e crianças vão passar a poder fazer testes de rotina à Covid-19 duas vezes por semana, como forma de impedir novos surtos da infeção.
Boris Johnson afirmou que testar regularmente pessoas que não apresentam sintomas vai ajudar "a interromper os surtos". "[O objetivo é que seja possível] voltarmos a ver as pessoas que amamos e fazer as coisas de que gostamos", explicou o primeiro-ministro.
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