O Tribunal de Instrução n.º 5 de Marbela, em Málaga, Espanha, decidiu arquivar o processo que investigava o caso de uma professora, de 43 anos, que morreu duas semanas depois de receber a vacina da AstraZeneca.
De acordo com o El País, o juiz tomou esta decisão, apesar de a autópsia não especificar a causa da morte, nem descartar que tenha sido devido à vacina.
Esta análise “mais extensa” e complementar contradiz o relatório preliminar da autópsia realizada ao corpo da professora de Marbella.
Recorde-se que, no dia 19 de março, o ministro da Saúde e da Família da Junta de Andalucía, Jesús Aguirre, garantiu que não havia nenhuma “relação entre a administração da vacina AstraZeneca e a morte” da professora, e que esta tinha sofrido “uma hemorragia cerebral”, algo para o qual já tinha predisposição.
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