"O povo dos Estados Unidos vai continuar a trabalhar com o povo da Guiné-Bissau. Vamos continuar envolvidos. Estamos cá. Vamos continuar a trabalhar aqui e aumentar os nossos programas com benefícios para o povo", disse o embaixador.
Tulinabo Mushingi falava após um encontro com o chefe de Estado guineense, Umaro Sissoco Embaló, na Presidência guineense.
"Vim partilhar com o Presidente as prioridades da nova administração em Washington", afirmou o embaixador, salientando que estão relacionadas com o combate à covid-19 e com o fortalecimento da economia, afetada devido à pandemia do novo coronavírus.
"Os Estados Unidos vão continuar a trabalhar com os países que estão a respeitar aos direitos humanos, respeitar a democracia, a Constituição dos países e pelo benefício do povo", salientou.
O embaixador esteve também reunido com o ministro da Saúde, Dionísio Cumba, com a alta comissária para a covid-19, Magda Robalo, e com o chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau.
Tulinabo Mushingi deu também uma conferência de imprensa na representação da embaixada dos EUA em Bissau, mas com um número limitado de jornalistas devido à covid-19.
Os Estados Unidos apoiam na Guiné-Bissau um programa de valorização da castanha de caju, que inclui a Gâmbia e o Senegal, as cantinas escolares, um programa de destruição de munições e desenvolvem no Hospital Militar em Bissau um pequeno projeto contra o HIV.
Em abril, o Presidente norte-americano, Joe Biden, nomeou Tulinabo Mushingi embaixador dos Estados Unidos para Angola e São Tomé Príncipe.
Para o Senegal e Guiné-Bissau foi nomeado Michael Raynor, antigo embaixador na Etiópia.
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