As autoridades de Saúde alemãs reportam, esta terça-feira, mais 1.911 novos casos de infeção, elevando o número total para 3.653.551. Este registo é mais baixo do que o reportado na véspera (2.682) e o mais baixo desde dia 30 de setembro de 2020 (1.798, há quase oito meses), mantendo a tendência de descida no número de infeções que se verifica desde o início de maio.
Ainda de acordo com o Instituto Robert Koch (RKI), foram reportados mais 33 óbitos associados à doença causada pelo vírus SARS-CoV-2. É uma descida em relação à véspera (43) e, também, o número mais baixo desde 1 de novembro do ano passado (29, a um domingo).
Já morreram 87.456 pessoas desde o início da crise pandémica.
O instituto de virologia avisa, porém, em todos os seus relatórios que o número real de casos pode ser maior, uma vez que muitas infeções passam despercebidas.
A incidência acumulada a sete dias desceu para 58,4 novas infeções por coronavírus por 100.000 habitantes, em comparação com os 62,5 de segunda-feira e os 64,5 de domingo. Sublinhe-se que a incidência semanal máxima registou-se a 22 de dezembro, com 197,6 contágios por cem mil habitantes (as autoridades de saúde alemãs consideram que este indicador atinge um nível crítico quando se alcançam 50 contágios por cem mil habitantes).
A Renânia do Norte-Vestefália continua a ser o estado federado mais afetado, registando 11.146 casos nos últimos sete dias. É seguido por Baden-Wuerttemberg (8.272 casos na última semana) e pela Baviera (com 7.423 casos no mesmo período).
Dos 3.653.551 casos diagnosticados desde o início da pandemia de Covid-19, cerca de 3.423.700 já foram considerados recuperados (uma subida de aproximadamente 14.900 em relação ao dia anterior).
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