É a terceira vez esta semana que o país, a braços com uma segunda vaga com um impacto sem precedentes no sistema de saúde, contabiliza menos de 200 mil casos, após os mais de 400 mil contágios diários, no início deste mês.
Nas últimas 24 horas, o país registou ainda 3.617 mortos, menos 43 que na véspera.
O total de óbitos eleva-se agora a 322.512, o que faz da Índia o terceiro país do mundo com mais mortes provocadas por covid-19, depois dos Estados Unidos e Brasil, de acordo com dados da Universidade norte-americana Johns Hopkins.
Com mais de 27,7 milhões de infeções acumuladas, a Índia é o segundo país com mais casos a nível mundial, depois dos Estados Unidos.
O total de casos ativos voltou a descer, rondando atualmente os 2,2 milhões, segundo o Ministério da Saúde indiano.
A taxa de positividade dos testes de diagnóstico do novo coronavírus baixou para 8.36%, quando há um mês era de 20,6%, uma redução que não chega, no entanto, para dar por terminada a segunda vaga da pandemia no país.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que a pandemia está sob controlo quando a taxa de positividade de um país é inferior a 5%.
A grave crise sanitária atrasou a campanha de vacinação, com vários estados a criticarem as limitações no fornecimento das vacinas.
O total de doses administradas ronda os 208,9 milhões, de acordo com os dados atualizados diariamente pelo Ministério da Saúde indiano, aquém do objetivo anunciado de vacinar 300 milhões de pessoas até julho.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.513.088 mortos no mundo, resultantes de mais de 168,9 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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