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Pandemia já matou quase 3,96 milhões de pessoas no mundo

A pandemia de covid-19 já fez pelo menos 3.957.862 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, em dezembro de 2019, segundo o balanço diário da agência de notícias francesa AFP.

Pandemia já matou quase 3,96 milhões de pessoas no mundo
Notícias ao Minuto

12:31 - 02/07/21 por Lusa

Mundo Covid-19

Mais de 182.551.180 pessoas foram infetadas em todo o mundo pelo novo coronavírus Sars-Cov-2, que causa a doença da covid-19, , segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (12:00 em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.

Na quinta-feira, registaram-se 8.769 mortes e 432.864 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.

Os países que registaram mais mortes nesse dia foram o Brasil (2.029), a Índia (843) e a Rússia (679).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 605.019 mortes e 33.679.482 casos, segundo dados da universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 520.095 mortes e 18.622.304 casos, a Índia, com 400.302 mortes (30.458.251 casos), o México, com 233.248 mortes (2.525.350 casos) e o Peru, com 192.687 mortos (2.057.554 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 584 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Hungria (310), Bósnia (295), República Checa (283) e Macedónia do Norte (263).

Em termos de regiões do mundo, a América Latina e Caraíbas totalizaram 1.280.126 mortes para 37.620.322 casos, a Europa 1.170.610 mortes (54.618.227 casos), os Estados Unidos e Canadá 631.314 mortes (35.094.766 casos), a Ásia 580.370 mortes (40.275.077 casos), o Médio Oriente 150.617 mortes (9.342.511 casos), a África 143.692 mortes (5.545.278 casos) e a Oceânia 1.133 mortes (55.007 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

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