Covid-19: Índia com 34.703 casos, valor mais baixo em mais de 100 dias
A Índia registou 34.703 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, o valor mais baixo em 111 dias (quase quatro meses), informou hoje o Ministério da Saúde indiano.
© Lusa
Mundo Pandemia
Nas últimas 24 horas, o país contabilizou ainda 553 mortes provocadas pela doença, um número que também continua a diminuir.
A Índia viveu recentemente uma devastadora segunda vaga da pandemia, que atingiu o pico em meados de maio, com mais de 400 mil novos casos por dia, mas a curva de contágio tem vindo a descer nas últimas semanas.
A taxa de positividade dos testes de diagnóstico do novo coronavírus permanece abaixo dos 5% há 29 dias consecutivos e abaixo dos 3% há 15, rondando atualmente os 2,4%, de acordo com o Ministério da Saúde indiano.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera que a pandemia está sob controlo quando a taxa de positividade de um país é inferior a 5%.
O número de pessoas recuperadas da doença nas últimas 24 horas (51.864) ultrapassou o número de novos casos pelo 54.º dia consecutivo, acrescentou o Ministério, em comunicado.
O total de casos ativos também continua a descer, rondando atualmente 464 mil, o valor mais baixo nos últimos 101 dias, segundo a mesma fonte.
A Índia é o segundo país do mundo com mais casos de covid-19, depois dos Estados Unidos, contabilizando atualmente mais de 30,6 milhões de infeções desde o início da pandemia, de acordo com o último balanço da Universidade norte-americana Johns Hopkins.
Com 403.281 mortos, a Índia é o terceiro país com mais mortes causadas pela covid-19, a seguir aos EUA e Brasil.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 3.980.935 mortos em todo o mundo, resultantes de mais de 183,7 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente feito pela agência France Presse.
Em Portugal, desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram 17.117 pessoas e foram registados 890.571 casos de infeção, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, a Índia ou a África do Sul.
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