Jiangsu registou 40 infeções, parte de um surto inicialmente detetado na capital da província, Nanjing, e que se alastrou depois a outras regiões da China.
Os restantes casos locais distribuíram-se pelo município de Pequim (três) e as províncias de Hunan (nove), Hubei (um), Shandong (três), Yunnan (três) e Henan (três), indicou a Comissão de Saúde da China.
Esta semana, várias cidades lançaram campanhas de testes em massa e decretaram confinamentos parciais em várias cidades com o objetivo de conter os surtos, que já causaram quase 500 infetados.
Os 23 positivos restantes foram diagnosticados em viajantes oriundos do exterior no município de Xangai (leste) e nas províncias de Yunnan (sul), Fujian (sudeste), Shandong (leste) e Guangdong (sul).
As autoridades de saúde também diagnosticaram 54 novas infeções assintomáticas (32 por contágio local e as restantes "importadas"), embora Pequim não as conte como casos confirmados, a menos que manifestem sintomas.
A Comissão de Saúde da China indicou que, até à última meia-noite local, 40 pacientes tiveram alta, com o número total de infetados ativos na China continental a subir para 1.285, incluindo 26 em estado grave.
A mesma fonte adiantou que o país somou 93.374 casos e 4.636 mortos desde o início da pandemia.
A pandemia de Covid-19 fez pelo menos 4.247.231 mortos em todo o mundo, entre mais de 199,5 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, desde que a OMS detetou a doença na China em finais de dezembro de 2019, segundo o balanço da AFP com base em dados oficiais.
Em Portugal, desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram 17.412 pessoas e foram registados 977.406 casos de infeção, segundo a Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.
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