Jiangsu registou 61 infeções, parte de um surto inicialmente detetado na capital da província, Nanjing, e que se alastrou depois a outras regiões da China.
Os restantes casos locais distribuíram-se pelas províncias de Hunan (nove), Hubei (seis), Mongólia Interior (um), Henan (um), Hainan (um) e Yunnan (um), indicou a Comissão de Saúde da China.
Esta semana, várias cidades lançaram campanhas de testes em massa e decretaram confinamentos parciais com o objetivo de conter os surtos.
Os 44 positivos restantes foram diagnosticados em viajantes oriundos do exterior nos municípios de Xangai (leste) e Tianjin (norte) e nas províncias de Yunnan (sul), Sichuan (centro), Shandong (leste), Shaanxi (centro) e Guangdong (sul).
As autoridades de saúde também diagnosticaram 58 novas infeções assintomáticas (21 por contágio local e as restantes "importadas"), embora Pequim não as conte como casos confirmados, a menos que manifestem sintomas.
A Comissão de Saúde da China indicou que, até à última meia-noite local, 39 pacientes tiveram alta, com o número total de infetados ativos na China continental a subir para 1.370, incluindo 34 em estado grave.
A mesma fonte adiantou que o país somou 93.498 casos e 4.636 mortos desde o início da pandemia.
A pandemia de covid-19 fez pelo menos 4.247.424 mortos em todo o mundo, entre mais de 200,1 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, desde que a OMS detetou a doença na China em finais de dezembro de 2019, segundo o balanço da AFP com base em dados oficiais.
Em Portugal, desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram 17.422 pessoas e foram registados 979.987 casos de infeção, segundo a Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.
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