Covid-19. Brasil reporta 33.933 casos e 966 óbitos nas últimas 24 horas
A média dos últimos sete dias em termos de novos casos e de óbitos tem apresentado uma tendência de descida.
© Maria Magdalena Arrellaga/Bloomberg via Getty Images
Mundo Covid-19
As autoridades de Saúde brasileiras contabilizaram, esta sexta-feira, mais 966 mortes associadas à doença Covid-19, uma descida em relação a quinta-feira (975), e 33.933 casos de contágio confirmados através de teste, também uma descida em relação à véspera (39.982).
De acordo com os dados divulgados pelas secretarias regionais de Saúde (Conass), o país acumula, agora, 567.862 óbitos e 20.319.000 pessoas que já foram diagnosticadas com a doença, desde o início do surto pandémico, em 2020.
Ainda de acordo com as autoridades sanitárias, a incidência da doença é agora de 270 mortes e 9.668 casos por cada 100 mil habitantes. A taxa de letalidade do coronavírus no Brasil é de 2,8%.
A média de óbitos nos últimos 7 dias é de 871 e a média de novos casos é de 30.836, ambos os indicadores com tendência de descida.
Mais de 19 milhões de pessoas já se recuperaram da infeção no país.
#PainelConass Covid-19
— CONASS (@ConassOficial) August 13, 2021
Data: 13/08/2021, 18h
Casos
• 33.933 no último período.
• 20.319.000 acumulados.
Óbitos
• 966 no último período
• 567.862 óbitos acumulados.
Mais informações: https://t.co/ZjV7hqzyQ0
O estado de São Paulo mantém a liderança absoluta em número de mortes e casos no Brasil, com um total de 142.199 óbitos e 4.156.563 notificações de casos da doença.
Em relação às mortes, no segundo lugar surge o Rio de Janeiro (60.549), seguido por Minas Gerais (51.744), Paraná (36.313) e Rio Grande do Sul (33.724).
Já em números totais de casos, o segundo lugar é ocupado por Minas Gerais (2.015.707), seguido pelo Paraná (1.411.849), Rio Grande do Sul (1.388.588) e Bahia (1.207.796).
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão regulador do Brasil, informou que encaminhou hoje um ofício à Pfizer pedindo esclarecimentos sobre estudos sobre a terceira dose da vacina contra a covid-19.
Segundo a agência, o objetivo é identificar os dados que fundamentaram a decisão da agência reguladora norte-americana (Food and Drug Administration - FDA) que autorizou a aplicação da terceira dose da vacina contra a covid-19 em pacientes transplantados ou imunocomprometidos.
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