A transmissão da doença baixou 46,33 pontos desde sexta-feira e situa-se agora em 415,9 casos por 100.000 habitantes, embora se mantenha a pressão sobre as unidades de cuidados intensivos dos hospitais: há 1.931 doentes em estado crítico (mais nove que na sexta-feira) e a ocupação subiu ligeiramente para 20,96%, havendo 9.356 internados (mais 48 que na sexta-feira).
De acordo com o Ministério da Saúde espanhol, a situação mais preocupante nas unidades de cuidados intensivos regista-se nos hospitais da Catalunha, com 43,8% de ocupação; de Madrid, com 33,4%; e das Baleares, com 26,5%.
Desde o início da pandemia, foram contabilizados em Espanha 4.719.266 casos de covid-19 e 82.595 mortes, 242 das quais ocorreram na última semana.
Até agora, quase 63% dos cidadãos espanhóis, ou seja, 29.794.008, levaram a vacina completa contra a covid-19, enquanto 4.922.219 receberam a primeira dose, principalmente jovens com entre 20 e 39 anos.
No total, a cobertura vacinal com pelo menos uma dose ascende a 34.716.227 pessoas, o que corresponde a 73,2% da população.
Esta semana, Espanha prevê alcançar os 30 milhões de cidadãos completamente vacinados contra o coronavírus SARS-CoV-2.
A covid-19 provocou pelo menos 4.361.805 mortes em todo o mundo, entre mais de 207,19 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse, com base em dados oficiais.
Em Portugal, morreram, desde março de 2020, 17.573 pessoas e foram registados 1.004.470 casos de infeção, segundo a Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, a Índia, a África do Sul, o Brasil e o Peru.
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