As autoridades de saúde brasileira reportaram, esta quarta-feira, 30.671 novos casos de Covid-19 e 903 mortes devido à doença, mantendo uma tendência de queda nos indicadores da pandemia.
A taxa de letalidade no país, segundo o site do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), localiza-se agora nos 2,8%.
Já a taxa de mortalidade é agora de 274,4 por 100 mil habitantes e a taxa de incidência de 9.824,3 por 100 mil habitantes.
Até ao momento, o Brasil já registou 576.645 mortes devido ao SARS-CoV-2 e 20.645.537 casos de infeção.
Já as taxas de ocupação de camas em Unidades de Terapia Intensiva para covid-19 em adultos no sistema público de saúde continuam a apresentar um "cenário geral positivo", sendo Roraima o único estado com número superior a 80%.
O Boletim classificou ainda como "lento" o avanço da vacinação no país, com uma média de um milhão de doses aplicadas por dia. De momento, 56,6 milhões de pessoas já completaram a vacinação e estão imunizadas contra a doença.
O ministro da Saúde brasileiro, Marcelo Queiroga, anunciou hoje que o país iniciará em 15 de setembro a aplicação da terceira dose de vacinas em idosos com mais de 70 anos e pessoas com baixa imunidade.
Logo após o anúncio, o governador de São Paulo, João Doria, rival político do Presidente, Jair Bolsonaro, informou que o seu estado começará a aplicar as terceiras doses em pessoas com mais de 60 anos a partir de 06 de setembro.
São Paulo é o foco interno da pandemia, ao concentrar 4.229.600 diagnósticos positivos de Sars-CoV-2 e 144.767 vítimas mortais.
A covid-19 provocou pelo menos 4.451.888 mortes em todo o mundo, entre mais de 213,1 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em números absolutos, o Brasil, com 212 milhões de habitantes, é o segundo país com mais mortes em todo o mundo, depois dos Estados Unidos, e o terceiro com mais casos, superado pelos norte-americanos e pela Índia.
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