Pandemia já causou mais de 4,8 milhões de mortos pelo mundo

A pandemia de covid-19 já fez pelo menos 4.805.049 mortos no mundo desde que a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o aparecimento da doença em dezembro de 2019, segundo a agência France-Presse (AFP).

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Lusa
05/10/2021 13:13 ‧ 05/10/2021 por Lusa

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Covid-19

 

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Pelas 11:00 (hora de Lisboa), as fontes oficiais compiladas pela AFP contabilizavam mais de 235.307.680 casos diagnosticados do vírus SARS-CoV-2 desde o início da epidemia.

Durante o dia de segunda-feira, foram registadas mais 6.424 mortes por covid-19 e 431.818 casos detetados.

Os países que registaram o maior número de mortes foram os Estados Unidos(2.052), a Rússia (895) e a Ucrânia (317).

Os Estados Unidos são o país mais afetado tanto em número de mortos como em casos, com um total de 703.285 mortes registadas e 43.852.265 casos detetados, de acordo com a universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 598.152 mortos e 21.478.546 casos, a Índia, com 449.260 mortes em 33.853.048 casos, o México, com 279.106 mortos em 3.684.242 casos e a Rússia, com 211.696 mortos em 7.637.427 casos.

Entre os países mais duramente tocados pela pandemia, o Peru é o que tem um maior número de mortes em relação à sua população, com 605 óbitos por 100.000 habitantes, seguindo-se a Bósnia-Herzegovina (327), a Macedónia do Norte (323), a Hungria (313), Montenegro (309) e a Bulgária (303).

A América Latina e Caraíbas totalizava 1.494.233 mortes em 45.092.618 casos, a Europa 1.320.705 mortes em 68.468.513 casos, a Ásia 844.654 mortes em 54.280.859 casos, África 211.565 mortes em 8.326.104 casos, o Médio Oriente 200.405 em 13.463.189 casos e a Oceania 2.239 mortes em 190.062 casos.

O balanço é feito a partir de dados recolhidos pela AFP junto de autoridades nacionais e de informações da OMS, e excluem revisões feitas posteriormente.

A OMS estima que o balanço da pandemia possa ser duas ou três vezes superior aos números oficialmente registados, devido à possível falta de registo ou deteção do vírus.

Leia Também: AO MINUTO: Pfizer "altamente eficaz"; Rússia com novo recorde de mortes

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