De acordo com as autoridades, uma mulher de 20 anos morreu e pelo menos três pessoas ficaram feridas numa explosão no distrito de Komamboga, no norte de Kampala.
Não considerando qualquer ligação internacional, as autoridades descreveram no domingo um dispositivo explosivo que continha pregos e pedaços de metal, colocados num saco de plástico deixado debaixo de uma mesa pelos alegados perpetradores.
No entanto, o grupo Estado Islâmico na África Central (Iscap, em inglês), alegou ter conduzido o ataque, afirmando que matou duas pessoas e feriu outras cinco.
Numa declaração citada pelo portal especializado na monitorização de grupos extremistas SITE, o Iscap disse que "os soldados do califado conseguiram detonar um engenho explosivo numa taberna".
Em 08 de outubro, o Iscap reivindicou a responsabilidade por um ataque à bomba -- sem baixas associadas -- numa esquadra em Kawempe, perto do local da explosão de sábado.
O Reino Unido e França atualizaram, desde então, os seus conselhos sobre viagens para o país, pedindo atenção em áreas movimentadas e locais públicos, como restaurantes, bares e hotéis.
O Presidente ugandês, Yoweri Museveni, prometeu encontrar os autores do ataque e expressou as suas condolências pelas vítimas.
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