O Ministério da Saúde brasileiro notificou, esta terça-feira, mais 13.424 casos de infeção por novo coronavírus, uma subida em relação ao dia anterior (5.797), e mais 442 óbitos associados à doença Covid-19, também um crescimento em relação à véspera (160).
Esta subida nos indicadores é, porém, normal nos primeiros dias depois do fim de semana, altura em que se regista subnotificação por parte das secretarias regionais de Saúde.
O número acumulado de casos confirmados no país, desde 26 de fevereiro de 2020, é agora de 21.748.984, dos quais 606.246 acabaram por morrer.
Ainda de acordo com as autoridades sanitárias, a incidência da doença é agora de 288 mortes e 10.349 casos por cada 100 mil habitantes.
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— CONASS (@ConassOficial) October 26, 2021
Data: 26/10/2021, 18h
Casos
• 13.424 no último período.
• 21.748.984 acumulados.
Óbitos
• 442 no último período
• 606.246 óbitos acumulados.
Mais informações: https://t.co/ZjV7hqhXrq
Nos últimos dias, recorde-se, o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, tem sido alvo de críticas após ter alegado num vídeo que o uso de vacinas contra Covid-19 poderia facilitar o desenvolvimento de SIDA.
O YouTube, assim como as redes sociais Facebook e Instagram retiraram das suas plataformas o vídeo em que Bolsonaro vinculava o uso de vacinas contra a Covid-19 ao desenvolvimento de SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida).
Num vídeo em direto na última quinta-feira, o chefe de Estado citou uma notícia falsa na qual se defendia que relatórios oficiais do Governo do Reino teriam sugerido que algumas pessoas vacinadas contra a covid-19 estariam a desenvolver SIDA "muito mais rápido do que o previsto", justificando assim a sua posição contra a imunização.
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