Mais de 252.864.960 casos de infeção pelo SARS-CoV-2 foram oficialmente diagnosticados em todo o mundo desde o início da epidemia, indica o balanço até às 11:00, com base em fontes oficiais.
No sábado, registaram-se 7.908 mortes e 472.528 novos casos de infeção em todo o mundo, segundo os números coligidos e divulgados pela AFP.
Os países que registaram mais mortes nos seus relatórios mais recentes são os Estados Unidos, com 1.240 óbitos, Rússia (1.219) e Brasil (731).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 762.972 mortes para 47.051.430 casos, de acordo com os dados da Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 611.222 mortes e 21.953.838 casos, a Índia com 463.530 mortes (34.437.307 casos), o México com 291.089 mortes (3.844.791 casos) e a Rússia com 255.386 mortos (9.070.674 casos).
Entre os países mais atingidos, o Peru é o que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 608 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bulgária (376), Bósnia (365), Macedónia do Norte (351), Montenegro (350), Hungria (330) e República Checa (294).
Em termos de regiões do mundo, América Latina e Caraíbas totalizaram 1.530.406 mortes para 46.276.783 casos, Europa 1.453.054 mortes (78.361.727 casos), Ásia 883.199 mortes (56.465.562 casos), Estados Unidos e Canadá 792.288 mortes (48.797.575 casos), África 220.517 mortes (8.559.709 casos), Médio Oriente 211.613 mortes (14.120.415 casos) e Oceânia 3.024 mortes (283.189 casos).
Estes valores têm como base os balanços comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país, mas excluem as revisões realizadas por alguns organismos responsáveis por estatísticas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima, tendo em conta a mortalidade direta e indireta relacionada com a covid-19, que o balanço da pandemia pode ser duas ou três vezes superior ao que é oficialmente recenseado.
Uma grande parte dos casos menos graves ou assintomáticos continuam por detetar, apesar da intensificação dos processos de despistagem adotados em vários países.
Este balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da OMS.
Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.
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