Pandemia já matou pelo menos 5.113.287 pessoas em todo o mundo

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 5.113.287 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China no final de 2019, segundo o balanço diário da agência France-Presse (AFP).

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Lusa
17/11/2021 12:50 ‧ 17/11/2021 por Lusa

Mundo

Covid-19

Mais de 254.298.140 pessoas foram infetadas, até à data, pelo coronavírus SAR-CoV-2 em todo o mundo, de acordo com o balanço feito pela agência noticiosa francesa até às 11:00 de hoje (a mesma hora em Lisboa) com base em fontes oficiais.

Na terça-feira, registaram-se 9.079 mortes e 728.779 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.

Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram os Estados Unidos (2.475), Rússia (1.247) e Ucrânia (769).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 765.913 óbitos e 47.311.015 casos, segundo os dados da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 611.478 mortes e 21.965.684 casos, a Índia com 464.153 mortes (34.466.598 casos), o México com 291.241 mortes (3.847.243 casos) e a Rússia com 259.084 mortes (9.182.538 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 609 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bulgária (382), Bósnia (369), Montenegro (353), Macedónia do Norte (353), Hungria (335) e República Checa (295).

Em termos de regiões do mundo, América Latina e Caraíbas totalizam 1.531.443 mortes por 46.329.200 casos, Europa 1.465.142 mortes (79.300.508 casos), Ásia 885.308 mortes (56.597.605 casos), Estados Unidos e Canadá 795.299 mortes (49.064.643 casos), África 220.949 mortes (8.568.662 casos), Médio Oriente 212.083 mortes (14.151.528 casos) e Oceânia 3.063 mortes (285.994 casos).

Este balanço é feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

Leia Também: AO MINUTO: Medidas? Sim, mas menos restritivas; Mortes sobem só na Europa

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