Os casos locais foram diagnosticados nas províncias da Mongólia Interior (55), Heilongjiang (dois), Yunnan (dois) e Zhejiang (um).
Os restantes 34 casos foram diagnosticados em viajantes provenientes do estrangeiro, nos municípios de Pequim e Xangai e nas províncias de Guangxi (sul), Guangdong (sudeste), Sichuan (centro), Yunnan (sul), Shaanxi (centro) e Shandong (leste).
A Comissão de Saúde da China adiantou que o número total de casos ativos é de 1.107, incluindo 16 em estado grave.
Desde o início da pandemia, o país registou 99.297 casos da doença e 4.636 mortos.
A covid-19 provocou pelo menos 5.253.726 mortes em todo o mundo, entre mais de 265,13 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.551 pessoas e foram contabilizados 1.169.003 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Uma nova variante, a Ómicron, classificada como "preocupante" pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em cerca de 30 países de todos os continentes, incluindo Portugal.
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