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Pandemia matou pelo menos 5.261.473 pessoas em todo o mundo

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 5.261.473 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China no final de 2019, segundo o balanço diário da agência France-Presse (AFP).

Pandemia matou pelo menos 5.261.473 pessoas em todo o mundo
Notícias ao Minuto

12:33 - 07/12/21 por Lusa

Mundo Covid-19

Mais de 265.805.280 pessoas foram infetadas pelo coronavírus SARS-CoV-2 em todo o mundo no mesmo período, segundo o balanço da AFP, feito até às 11:00 de hoje, com base em fontes oficiais.

Na segunda-feira, registaram-se 6.112 mortes e 546.515 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.

Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram os Estados Unidos (1.345), Rússia (1.182) e Polónia (505).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 789.745 óbitos e 49.278.724 casos, segundo os dados da Universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 615.744 mortes e 22.147.476 casos, a Índia com 473.757 mortes (34.648.383 casos), o México com 295.313 mortes (3.902.015 casos) e a Rússia com 283.644 mortes (9.864.845 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 611 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bulgária (415), Bósnia-Herzegovina (390), Montenegro (371), Hungria (369), Macedónia do Norte (368) e República Checa (317).

Em termos de regiões do mundo, a Europa totaliza, até à data, 1.548.384 mortes por 86.890.487 casos, América Latina e Caraíbas 1.544.577 mortes (46.822.842 casos), Ásia 906.048 mortes (57.511.122 casos), Estados Unidos e Canadá 819.524 mortes (51.089.072 casos), África 223.969 mortes (8.785.461 casos), Médio Oriente 215.624 mortes (14.386.389 casos) e Oceânia 3.347 mortes (319.916 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.

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