Os casos locais foram diagnosticados nas províncias de Zhejiang (leste, 74), Mongólia Interior (norte, cinco) e Shaanxi (centro, um).
Os restantes 21 casos foram diagnosticados em viajantes provenientes do estrangeiro, no município de Xangai (leste) e nas províncias de Guangxi (sul), Shandong (leste), Sichuan (centro), Yunnan (sudoeste), Liaoning (nordeste), Fujian (sudeste), Guangdong (sudeste) e Shaanxi (centro).
Este é o número mais alto de casos registados desde 01 de dezembro, quando as autoridades registaram 113 infeções.
A Comissão de Saúde da China informou ainda que o número total de casos ativos é de 1.381, incluindo 27 em estado grave.
Desde o início da pandemia, o país registou 99.780 casos da doença e 4.636 mortos.
A covid-19 provocou pelo menos 5.300.591 mortes em todo o mundo, entre mais de 269,02 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.658 pessoas e foram contabilizados 1.192.288 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
Uma nova variante, a Ómicron, classificada como "preocupante" pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 57 países de todos os continentes, incluindo Portugal.
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