No final da sua última reunião durante a presidência britânica do G-7, os ministros da Alemanha, Canadá, EUA, França, Itália, Japão e Reino Unido declararam-se "profundamente preocupados pelo aumento do número de casos" da variante.
Em comunicado, consideraram "mais importante do que nunca cooperar estreitamente", bem como "vigiar a partilhar informação".
Os ministros da Saúde dos membros do G-7 "reiteraram o seu compromisso" para "lutar contra a pandemia em curso e construir defesas para o futuro".
Sublinhando que o facto de "trabalhar em conjunto é crucial face à vaga de Ómicron que cresce rapidamente", insistiram na importância de "um acesso equitativo aos diagnósticos, à sequenciação do genoma", bem como às vacinas e aos tratamentos.
Quanto às vacinas, insistiram na importância das "campanhas de mobilização", mas também na "despistagem regular" a par de medidas "não farmacêuticas".
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