"O Governo de Espanha condena a agressão da Rússia contra a Ucrânia e mantém-se solidário com o Governo e o povo ucraniano", escreveu o chefe do executivo espanhol na rede social Twitter.
Pedro Sánchez acrescentou que se mantém "em estreito contacto" com os parceiros e aliados na União Europeia e na NATO "para coordenar" a resposta a Moscovo.
"O injustificável ataque russo à Ucrânia é uma violação flagrante do direito internacional. Condenamos esta agressão e apelamos à sua cessação", afirmou, também através da rede social Twitter, o ministro dos Negócios Estrangeiros, José Manuel Albares.
O exército russo confirmou hoje o início do bombardeamento de território da Ucrânia, mas garantiu que os ataques têm apenas como alvo bases aéreas ucranianas e outras áreas militares, não zonas povoadas.
Num comunicado citado pela agência noticiosa estatal russa TASS, o ministério russo da Defesa disse que está a usar "armas de alta precisão" para inutilizar a "infraestrutura militar, instalações de defesa aérea, aeródromos militares e aviação das Forças Armadas da Ucrânia".
O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kouleba, acusou a Rússia de ter iniciado uma "invasão em larga escala".
Foram registadas hoje fortes explosões em pelo menos cinco cidades da Ucrânia, incluindo na capital, Kiev, horas depois do Presidente russo, Vladimir Putin, ter anunciado o início de uma operação militar na Ucrânia.
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