"É possível que o pior esteja à nossa frente", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros do governo de Paris à televisão pública France 2.
O chefe da diplomacia francesa realçou que se pode temer "uma lógica de cerco", recordando que se trata de uma tática russa.
"Lembremo-nos de Alepo [Síria], ou Grozny [Chechénia]", afirmou Jean-Yves Le Drian.
A Rússia lançou na madrugada de 24 de fevereiro uma ofensiva militar com três frentes na Ucrânia, com forças terrestres e bombardeamentos em várias cidades.
A invasão russa da Ucrânia causou mais de um milhão de refugiados, informou hoje o Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados.
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