Ucrânia e Portugal "concordam" no aumento de pressão sobre a Rússia
Ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano agradeceu o “apoio” de Portugal e salientou ainda a “necessidade de acelerar a adesão da Ucrânia” à União Europeia.
© Horacio Villalobos#Corbis/Corbis via Getty Images
Mundo Guerra na Ucrânia
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Dmytro Kuleba, e o seu homólogo português, Augusto Santos Silva, concordaram, esta segunda-feira, na “necessidade de aumentar a pressão sobre a Rússia”.
Na rede social Twitter, o ministro ucraniano revelou que agradeceu o “apoio” de Portugal e salientou ainda a “necessidade de acelerar a adesão da Ucrânia” à União Europeia.
“Videoconferência com o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silvos. Agradeço a Portugal por apoiar a Ucrânia enquanto nos defendemos e à Europa da agressão russa. Concordámos com a necessidade de aumentar a pressão sobre a Rússia. Salientei a necessidade de acelerar a adesão da Ucrânia à UE”, escreveu.
Call with Portuguese Foreign Minister Augusto Santos Silva. Grateful to Portugal for supporting Ukraine as we defend ourselves and Europe from Russian aggression. We agree on the need to elevate pressure on Russia. I underscored the need to speed up Ukraine’s accession to the EU.
— Dmytro Kuleba (@DmytroKuleba) March 14, 2022
Recorde-se que dias após a invasão russa da Ucrânia, que vai já no seu 19.º dia, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, conversam sobre a “situação” da Ucrânia e o chefe de Estado “reiterou a condenação veemente de Portugal e o apoio solidário à corajosa resistência ucraniana”.
O Ministério da Defesa Nacional português já enviou, “a pedido das autoridades ucranianas”, diverso material militar, do qual fazem parte "coletes, capacetes, óculos de visão noturna, granadas e munições de diferentes calibres, rádios portáteis completos, repetidores analógicos e espingardas automáticas G3".
Na última semana, chegaram a Portugal centenas de refugiados ucranianos. A maioria são mulheres e crianças.
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