Putin impede filha mais velha de viajar para comemorar aniversário
Maria Vorontsova tinha planeado uma escapadela romântica com o parceiro para celebrar o seu 37.º aniversário.
© Getty Images
Mundo Rússia/Ucrânia
O presidente russo, Vladimir Putin, impediu a filha mais velha, Maria Vorontsova, de viajar para comemorar o seu 37.º aniversário com medo de que ela não regressasse à Rússia, segundo relatos de Moscovo.
De acordo com o Evening Standard, Maria queria fazer férias numa praia tropical, na próxima semana, com Yevgeny Nagorny, de 33 anos, seu parceiro desde o fim do seu casamento, de acordo com o canal General SVR Telegram, que afirma ter conhecimento interno do Kremlin.
"Putin respondeu com uma recusa categórica, reforçando a proteção de segurança de Maria", avançou o jornal diário inglês com base numa declaração da Rússia, onde divulgava: "Segundo as nossas informações, a filha mais velha do presidente não planeava retornar à Rússia".
No relatório não é explicado o motivo do seu alegado plano de fuga, contudo, a filha do presidente russo foi sancionada pelos países ocidentais e está agora proibida de viajar para estes. Porém, antes da invasão russa na Ucrânia era uma visitante regular da Europa.
De referir que Maria, filha de Putin com a sua ex-esposa Lyudmila, ex-primeira-dama russa, é especialista em doenças genéticas raras em crianças e é uma das principais investigadoras do Centro Nacional de Pesquisa Médica para Endocrinologia do Ministério da Saúde da Rússia.
Também a sua irmã Katerina, vice-diretora do Instituto de Pesquisa Matemática de Sistemas Complexos da Universidade Estadual de Moscovo, é fruto do seu casamento anterior. Putin tem ainda alegadamente outra filha, Luiza Rozova, de 19 anos, também conhecida como Elizaveta Krivonogikh, de um relacionamento anterior com Svetlana Krivonogikh, de 45 anos, que agora é multimilionária e co-proprietária de um banco russo.
Quanto à sua vida pessoal, Putin afirmou: “Tenho uma vida privada na qual não permito interferência. Isso deve ser respeitado”. As três permaneceram em silêncio sobre a guerra contra a Ucrânia, sendo a sua opinião sobre o conflito desconhecida.
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