O Ministério da Saúde da Ucrânia afirmou, numa declaração a 8 de maio, citada pelo Kyiv Independente, que as ambulâncias enviadas pela Organização Mundial de Saúde são "capazes de operar mesmo nas áreas mais danificadas e inacessíveis", mesmo onde as estradas tenham sido destruídas.
A OMS também doou geradores e refrigeradores de sangue para hospitais ucranianos.
"Conheço o horror que as pessoas na Ucrânia experimentam e quero que a paz regresse", declarou Tedros Adhanom Ghebreyesus numa mensagem publicada na rede social Twitter na noite de domingo.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, frisou este sábado, numa visita à capital da Ucrânia, Kyiv, que “apoia” o povo ucraniano, na sequência da invasão russa.
Na mesma conferência, o diretor de emergências da OMS, revelou que a organização já registou 200 ataques às instalações de saúde na Ucrânia e que a informação será entregue às entidades responsáveis para avaliar se foram, ou não, cometidos crimes de guerra na Ucrânia.
A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro e a ofensiva militar provocou já a morte de mais de três mil civis, segundo a ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior. A ofensiva militar causou a fuga de mais de 13 milhões de pessoas, das quais mais de 5,5 milhões para fora do país, de acordo com os mais recentes dados da ONU.
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