Ao 84.º dia da invasão russa da Ucrânia, as atenções estão voltadas para os militares ucranianos que durante semanas resistiram às tropas russas no complexo siderúrgico de Azovstal - o último reduto da resistência ucraniana na cidade portuária de Mariupol. Os militares chegaram, na terça-feira, a uma antiga colónia penal na cidade de Olenivka, controlada pela Rússia, e a Amnistia Internacional já manifestou “sérias preocupações” com o seu destino.
Segundo os mais recentes dados confirmados pela Organização das Nações Unidas (ONU), que alerta que o número real pode ser muito superior, 3.752 civis morreram e outros 4.062 ficaram feridos desde o início da invasão.