Ao 99.º dia de invasão das tropas russas na Ucrânia, a antiga chanceler da Alemanha quebrou o silêncio sobre a situação no leste da Ucrânia, considerando que esta é uma "guerra bárbara".
De acordo com uma fonte citada pela Reuters, Angela Merkel terá dito, na quarta-feira, que não iria dar conselhos aos líderes, mas que iria apoiar quaisquer medias que o executivo alemão tomasse para "encontrar um fim" para o conflito.
Também ontem o secretário-geral da NATO disse que a organização não previa nenhuma retaliação por parte da Rússia perante a decisão dos Estados Unidos em enviar mais armamento à Ucrânia. À CNN, Jens Stoltenberg explicou que esta previsão se baseia no "direito" da Ucrânia à "autodefesa", um "direito que está consagrado no tratado da ONU".