A situação perto da central nuclear de Zaporizhzhia, na Ucrânia, continua a preocupar autoridades do mundo inteiro, assustadas com o risco de um desastre nuclear. No sábado, depois de um bombardeamento russo que atingiu a central - mas não a danificou -, o diretor da Agência Internacional de Energia Atómica pediu que os dois países permitissem a presença de técnicos da instituição.
Mais a sudoeste, em Kherson, os serviços de inteligência britânicos apontaram no sábado que os russos estão a movimentar um grande rol de tropas para a cidade, tomada no início da guerra, antecipando-se uma defesa difícil contra uma esperada contraofensiva ucraniana. No entanto, há também a hipótese de os invasores estarem a preparar um novo ataque.
Ainda assim, o dia arrancou com boas notícias, com cinco cargueiros ucranianos a receberam permissão para atravessar o Mar Negro e levar 161 mil toneladas de milho e outros produtos alimentares para a Turquia, China e Itália.