Segundo uma nota foram indicados para o órgão colegial consultivo do chefe de Estado, a vice-presidente da República, Esperança Maria da Costa, a presidente da Assembleia Nacional, Carolina Cerqueira, o procurador-geral da República, Hélder Fernando Pitta Gróz.
O Conselho da República integra também todos os líderes dos partidos com assento parlamentar: União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), Partido da Renovação Social (PRS), Partido Humanista de Angola (PHA), bem como a vice-presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder desde a independência, em 1975).
Vão também fazer parte deste órgão, várias personalidades que participavam anteriormente no Conselho da República, como os empresários Alfeo Sachiquepa, Manuel António Monteiro e Carlos Cunha, o rei dos Baiacas, António Charles Muanauta Cabamba, e a ambientalista Fernanda René.
Mantêm-se os líderes religiosos Deolinda Dorcas Teca, secretária-geral do Conselho de Igrejas Cristãs em Angola (CICA), o reverendo Luis Nguimbi, presidente do Fórum Cristão Angolano, e a líder da Igreja Teosófica Espírita, a profetisa Suzete João.
Foram novamente chamados os jornalistas Ismael Mateus e Susana Mendes, aos quais se junta agora a também jornalista Paula Simons.
Mantém-se também o escritor Adriano Botelho de Vasconcelos, Jorge Alicerces Valentim (ex-dirigente da UNITA que se juntou ao MPLA) e a académica Rosa Maria Martins da Cruz e Silva.
Passa também a integrar o Conselho da República o ex-ministro da Justiça Francisco Queiroz.
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