O plano, que supõe o maior investimento no ambiente dos EUA e prevê reduzir em 40% as suas emissões até 2030, recebeu críticas de alguns ministros europeus, por receio de os incentivos fiscais colocarem as empresas automobilísticas europeias em desvantagem.
Em concreto, a lei oferece incentivos fiscais à compra de veículos elétricos sempre e quando forem de produção norte-americana e quando os seus componentes forem de produção também nos EUA.
Um dirigente governamental garantiu que a Casa Branca está a par das preocupações dos europeus e que esta semana um grupo de trabalho que junta as duas partes vai voltar a reunir-se, depois de uma reunião já feita na semana passada.
Depois do Egito, Biden desloca-se ao Camboja para participar na reunião da Associação de Nações do Sudeste Asiático, a 12 e 13 de novembro, e depois a Bali, na Indonésia, para a cimeira do G20, nos dias 15 e 16.
Leia Também: Norte-americanos preocupados com inflação e desagradados com Biden